O Que é a Observação de Aves?
A observação de aves é uma forma de lazer em contato direto com a natureza que visa observar e identificar aves livres. Democrática, não exige nenhuma formação específica, pode ser praticada indivudualmente ou em grupos em quintais, praças, parques e grandes áreas verdes. Estimula o conhecimento e troca de informações sobre o meio ambiente e a sua conservação enquanto proporciona bem-estar físico e mental. E pode gerar informações importantes para a ornitologia.
O Que é Preciso para Observar Aves?
Para encontrar as aves basta apurar os sentidos para perceber a natureza que nos rodeia. Mesmo na cidade nos chegam sons variados de aves, notamos muitos vultos em voo ou pousados próximos. Perceber e atentar para esse universo de seres alados que convivem tão perto permite entender onde buscam alimento, pouso ou abrigo. Frequentar áreas verdes permite aprimorar essa prática de encontrar as espécies em seus habitats. Avistadas, é necessário registrar suas caracteristicas em bloco de anotações, fotografia ou gravação de áudio para ajudar na sua identificação. Logo surgirá uma lista de espécies de aves e o interesse em descobrir novas espécies. O contato com outros observadores permite a prática, dicas e trocas de conhecimento sobre métodos e equipamentos úteis, bem como sobre áreas e épocas adequadas. Guias impressos, aplicativos ou sites especializados ajudam a conhecer o conjunto de espécies encontradas em cada região e norteiam a sua identificação correta.
Aves em Destaque
Tangará (Chiroxiphia caudata)
Tamanho: 13 cm Espécie endêmica da Mata Atlântica Ave florestal do sub-bosque, famosa pela dança nupcial em que alguns machos se apresentam para uma fêmea dançando alternadamente num galho, daí o nome popular Tangará-dançarino. Seu canto pode ser ouvido a distância em alguns pontos do N.A e N.Z.
Maria-faceira (Syrigma sibilatrix)
Tamanho: 63 cm Ave da família das garças, única do Brasil com este padrão de cores tão chamativas. Habita várzeas, descampados úmidos ou secos onde caminha em busca de suas presas: insetos, pequenos anfíbios, peixes, répteis e até roedores. Dorme e nidifica em árvores próximas. Costuma nidificar em araucárias do N.A.
Garibaldi (Chrysomus ruficapillus)
Tamanho: 19 cm Espécie bastante avistada nas proximidades dos estábulos do N.Z. É habitante de campos úmidos, brejos e taboais, as vezes em grandes bandos, acostumado a frequentar áreas de plantação e criação de animais. Outro nome popular desta espécie é “dó-ré-mi” numa referência ao seu canto típico. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd
Capitão-de-saíra (Attila rufus)
Tamanho: 21 cm Espécie endêmica da Mata Atlântica. Ave florestal que costuma ser mais ouvida do que avistada, já que não costuma sair da mata para locais abertos. Tem canto muito peculiar com seis a sete notas agudas e ascendentes exceto a última em que parece ter se cansado. Observada em alguns pontos da grande área de fragmento do N.Z.
Gavião-pega-macaco (Spizaetus tyrannus)
Tamanho: 67 cm. Esta águia tropical é uma grande ave de rapina estritamente florestal que habita grandes fragmentos de mata pouco alterados. Caça mamíferos, répteis e aves.Observada em voos solitários sobre as matas do N.A. e N.Z, mais raramente em poleiros de caça. O único ninho já observado fica num ponto de mata densa do IF Sudeste Barbacena. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd fdfdfdafaf dsdasd dsad dsads ds asdasdsdd
Pica-pau-verde-barrado (Colaptes melanochloros)
Tamanho: 29 cm. Espécie comum de pica-pau, habita matas de galeria, cerrado, campos com árvores, pomares e locais urbanos arborizados. Geralmente é visto sozinho aqui na região. Grande predador de formigas, cupins e larvas de diversos insetos.Comumente observado nas bordas de mata, pomares e áreas com árvores desde a área da sede até o N.A. (indivíduo da fotografia) e N.Z
Tororó (Poecilotriccus plumbeiceps)
Tamanho: 9 cm. Habita locais de vegetação densa mais próximos do chão Pequena espécie de canto em notas rápidas e som parecido com o de sapos e pererecas. Sempre muito ativo e inquieto pula de um lado para o outro constantemente. Bastante ouvido em diversas áreas do IF, as vezes se nota primeiro seu vulto em movimentação na vegetação fechada. Fotografia em mata do N.Z.
Anu-preto (Crotophaga ani)
Tamanho: 36 cm. Espécie muito comum na zona rural em áreas abertas de cultivos e pastagens. Geralmente é visto em bandos no chão ou em poleiros baixos como cercas e arbustos. Voa de forma desajeitada. Grande predador de gafanhotos, percevejos, lagartas (ajuda no controle dessas espécies em plantações) além de lagartixas e pequenos roedores. Fotografia em plantação de repolhos do N.A. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd
Gavião-caboclo (Heterospizias meridionalis)
Tamanho: 60 cm. Grande gavião de cores amarronzadas, comum em áreas abertas com árvores esparsas. Pode ser visto planando ou pousado em diversas alturas, desde postes e árvores até cupins e moirões de cerca. Grande predador de pequenos mampiferos, aves,, anfíbios e répteis. Uma família procria continuadamente no entorno da plantação de repolhos do N.A.
Teque-teque (Todirostrum poliocephalum)
Tamanho: 9 cm. Ave minúscula, de canto agudo e acelerado, comum na vegetação das bordas de matas e capoeiras da região, as vezes até em arbustos de jardins. Muito inquieta, está sempre pulando entre a folhagem enquanto caça pequenos insetos e frutinhas. Fotografia na área do pomar do N.A. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd dfafds sdadas asd sadas asdasda sdas asdasd asd asdasd
Falcão-cauré (Falco rifigularis)
Tamanho: 30 cm. Ave de rapina pouco observada em Barbacena, habita áreas bem arborizadas. Hábil caçador, captura em voo morcegos, aves e insetos além de pequenos roedores e lagartos que caça no solo. Costuma ficar muito tempo em poleiros bem altos como árvores mortas e postes a espreita de sua caça. Fotografada na área da grande área florestada do N.Z. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd ds fdfdf fdsffse fdfsdfsf fs dsdas dsada dsadasd dasdasd dsadsd sdaddsad
Tiê-Sangue (Ramphocelus bresilia)
Tamanho: 18 cm. Espécie endêmica e considerada símbolo da Mata Atlântica. Os machos apresentam plumagem vermelha vistosa, e as fêmeas são pardas com tons avermelhados na parte inferior. Indivíduos jovens nascem parecidos com as fêmeas e, conforme os machos amadurecem, tornam-se vermelhos. Gostam de ambientes de borda de mata e são comumente associados a cursos da água.No campus, costumam ser avistados no N.A e na Equoterapia, sempre próximos ao córrego que corta o local.
Surucuá-variado (Trogon surrucura)
Tamanho: 27 cm. Ave que pode habitar matas e cerrados. Apresenta cabeça e peito azul-violeta, barriga amarela e parte superior cinza-metálica.No período reprodutivo, tende a ser uma espécie territorialista e vocaliza longas sequências de “kwa”. No campus, costuma ser observada na mata do NZ e também no NA.dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd fdsfsdf fsdf fdsfsd fsdf sdf sdf fdsfsdf fdsfs
Príncipe (Pyrocephalus rubinus)
Tamanho: 13 cm. Ave migratória que pode ser observada nas várzeas do N.A durante a primavera, quando retorna do norte do país para reprodução. No período reprodutivo, os machos apresentam plumagem vermelha com dorso e "máscara" escura. As fêmeas e jovens são cinza-claros com listras escuras.Costuma ser avistado pousado sobre as cercas do N.A, mais comumente próximos ao córrego da equoterapia.
Bico-virado-carijó (Xenops rutilans)
Tamanho: 12 cm. Pequena ave florestal, prefere o interior de matas a áreas abertas. No campus, pode ser observada em áreas com essas características nas matas do N.A e N.Z.O nome é oriundo do formato do bico da ave, que é curvado para cima e usado para extrair insetos, larvas e pequenos animais dos troncos das árvores. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd dsdas dasda dsadad dasdasdd
Caburé-acanelado (Aegolius harrisii)
Tamanho: 22 cm. Pequena coruja de difícil avistamento e hábitos quase desconhecidos. Foi registrada numa área de borda de mata do IF depois de identificado seu canto, um trinado agudo, repetitivo e acelerado. Parece emitir seu canto logo depois do crepúsculo, momento crucial para se perceber sua presença numa área. Depois se torna quase muda, raramente vocalizando e impossibilitando sua localização.
Tapaculo-da-várzea (Scytalopus iraiensis)
Tamanho: 12 cm. Pequena ave descoberta pela ciência há poucos anos no Paraná e até hoje com raros registros no Brasil. Muito escassa está em perigo de extinção na natureza. A espécie foi registrada em 2016 na área do IF a partir da confirmação da sua vocalização, sendo um dos primeiros registros na bacia do Rio Grande em MG. Muito escasso, de comportamento extremamente arredio, pode ser ouvido sem que se consiga um avistamento. Dificilmente abandona a vegetação de brejo em que vive e parece se deslocar sempre pelo chão, evitando o voo. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd fdfdfdafaf dsdasd dsad dsads ds asdasdsdd
Caneleiro-verde (Pachyramphus viridis)
Tamanho: 14,5 cm. Encontrado em florestas e bordas de florestas, no campus pode ser visto na mata do N.Z. Os machos apresentam dorso verde-oliva e peito amarelo, barriga acinzentada e cabeça cinza com uma coroa preta. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd fdfdfdafaf dsdasd dsad dsads ds asdasdsdd dsad dsadasd dasdasd dsaddsd dsadasd dasdad dsdasda ddasd dsada dasd dasdd dasdasda dasd ds dasdad dasdsa adasd dasda dadssd dsds sd dsadads w dsda fefe dsadasd dsdsdsd dsds dsdsd dsdsd dsdsad dsadasda dsd dsdadasda dsad ds ds s dsadasd dsadasd dsd
Tucano-de-bico-verde (Ramphastos dicolorus)
Tamanho: 45 cm. Podem ser vistos em bandos e às vezes solitários por todo o campus, porém é mais comum próximo às áreas de mata. Diferencia-se do tucano mais conhecido, o Tucanuçu (Ramphastos toco), pela cor esverdeada do bico, tamanho menor do bico e cores do peito. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd dsad dsadasd sdaadasd sdsadas dsad dsadasdds adsdas
Saíra-Amarela (Stilpnia cayana)
Tamanho: 15 cm. Espécie que habita matas abertas, ciliares, praças e jardins. Pode ser vista frequentemente em quintais, principalmente em locais que possuam árvores frutíferas e comedouros. O peito e parte da cabeça são escuros, as asas são azuladas e o restante do corpo é amarelo, o que chama a atenção. As fêmeas apresentam tons acinzentados e amarelos fracos, com asas verdes.
GRALHA DO CAMPO (CYANOCORAX CRISTATELLUS)
Tamanho: 40 cm. Onívora, é avistada em geral na copa de arvores mais altas em busca de alimento, podendo frequentar sempre uma mesma área. Ave preta, azul e branca, de asas longas, rabo curto e um topete inconfundível. Muito barulhenta, vocaliza bastante, sozinha ou em pequenos grupos.Fotografada na borda da área florestada do NA.
CORUJA-ORELHUDA (ASIO CLAMATOR)
Tamanho: 42 cm. Escolhe poleiros a média altura na borda de áreas abertas, florestais, rurais ou urbanas de onde parte em voo silencioso para capturar suas presas. Famosa pelas “orelhas” pontudas e pelo grito muito agudo que atravessa a mata tão logo a noite se aproxima. Conhecida também como coruja-gato pelo som distante se parecer com um miado. Fotografada na borda da área florestada do NA.
VITE-VITE-DE-OLHO-CINZA (HYLOPHILUS AMAUROCEPHALUS)
Tamanho: 12 cm. Ave pequena e discreta do interior da mata, é uma espécie endêmica do Brasil. Com suas cores apagadas se perde na vegetação arbórea que frequenta, geralmente perto das copas. É percebida em geral pela sua movimentação constante entre a folhagem enquanto investiga de forma irrequieta folhas e galhos, até dependurando-se, na busca de alimentos. Fotografado no interior da área florestada do NA. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dsad dasddad dsadasd dsadad
BEIJA-FLOR-DE-PEITO-AZUL (CHIONOMESA LACTEA)
Tamanho: 9,5 cm. Frequenta tanto bordas de mata quanto áreas rurais e urbanas, inclusive bebedouros em varandas. Um dos menores beija-flores do Brasil, é bastante comum em nossa região. Famoso pela valentia, disputa flores e bebedouros com beija-flores maiores e outras aves.Fotografado na borda da área florestada do NA. dsdadasdasdas dasdas dsssss sssssssssssss dfdssdd fdffdsad asdfa asdfa af dafda fafddaf af afafda dsad sdsadasddd sdasd dsadasd dsd